O câncer de bexiga, ou tumor de bexiga, é o sétimo tumor mais incidente na população masculina, com cerca de 9 casos para cada 100 mil homens por ano.
Os tumores malignos de cabeça e pescoço correspondem a cerca de 5% dos casos novos de câncer no Brasil e compreendem tumores da região da boca, nariz, faringe, laringe, seios da face, tireoide etc.
O câncer de cérebro é o tumor que resulta da multiplicação anormal e desordenada de neurônios ou células da glia, células não neurais que dão suporte e nutrição aos neurônios.
O intestino grosso é formado pelo cólon e pelo reto. O cólon divide-se em quatro partes: ascendente (situada no lado direito do abdômen), transverso (na parte superior), descendente e sigmoide (situadas no lado esquerdo do abdômen).
O câncer de endométrio é uma doença maligna na qual as células carcinogênicas formam-se nos tecidos do endométrio, que é a parte interna do útero, um órgão muscular oco localizado na pélvis da mulher.
O câncer de esôfago é um tipo de neoplasia maligna que apresenta número considerável de casos em todo o país.
Depois do câncer de cólon e de reto, o câncer gástrico, ou de estômago, é o tumor do trato gastrintestinal mais frequente no Brasil.
O câncer primário de fígado mais comum, respondendo por 70 a 85% dos casos, é o hepatocarcinoma, que tem origem nos hepatócitos, as células do fígado.
A leucemia é um tipo de câncer com origem na medula óssea, onde são produzidas as células do sangue, gerando uma proliferação anormal de glóbulos brancos (leucócitos).
Linfoma é um tipo de câncer do sistema linfático, que basicamente é constituído por órgãos em todo corpo que produzem e armazenam células que combatem infecções.
É o tipo mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do câncer de pele não melanoma, respondendo por cerca de 28% dos casos novos a cada ano.
Este tipo de câncer é caracterizado pela proliferação clonal de plasmócitos, células de origem de linfócitos B, na medula óssea, podendo levar à disfunção de órgãos.
Os ovários são glândulas reprodutivas encontradas na pelve, próximo ao útero. São responsáveis pela produção de óvulos e de hormônios femininos, como estrógeno e progesterona.
O câncer de pâncreas é o tipo de neoplasia maligna menos frequente em nosso país quando comparado com outros órgãos do aparelho digestivo.
Provocado pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a epiderme, o câncer de pele é o tumor mais frequente no Brasil e corresponde a 30% de todos os casos de câncer registrados no país.
O câncer de próstata é o tumor maligno de maior incidência no homem após o câncer de pele não melanoma e a segunda causa de morte por câncer nessa população.
É um tumor maligno que se origina quando células pulmonares sofrem uma série de mutações em seu DNA, muitas vezes causadas por fatores de risco.
O carcinoma de células renais (CCR) representa 2 a 3% de todos os tipos de câncer, com uma incidência estimada em 12 casos para cada 100 mil habitantes.
Sarcomas são neoplasias relativamente raras e correspondem a cerca de 1% de todos os tumores. São classificados de acordo com o tipo de tecido histológico dos quais derivam e mais de 30 subtipos já foram descritos.
O colo uterino é a parte inferior do útero, que se abre para a vagina. Os tumores dessa região se originam nas células que forram essa área: o epitélio.
O câncer das vias biliares é raro, correspondendo entre 2 e 3% de todos os tumores malignos do trato gastrintestinal.