Por que o diagnóstico por imagem é essencial ao tratamento do câncer?
O diagnóstico precoce é essencial para o tratamento de qualquer doença. No caso do câncer, em razão do seu grau de letalidade, ele é ainda mais importante. Por isso, o Grupo Santa tem investido sistematicamente para oferecer aos seus clientes a melhor tecnologia nos centros de Diagnóstico por Imagem dos seus três hospitais — Santa Lúcia Norte, Santa Lúcia Sul e Maria Auxiliadora.
Neles estão alguns dos melhores profissionais e equipamentos do país. “Dispomos de equipamentos de última geração e tecnologia de ponta para o rastreamento e diagnóstico precoce do câncer e avaliação da extensão do tumor primário, para confirmar ou afastar a presença de metástases”, ressalta a médica radiologista do Santa Lúcia, Helena Vilela, ao destacar que o diagnóstico precoce é determinante para a tomada de decisões sobre o tratamento.
Entre os principais aparelhos disponíveis estão os de ressonância magnética, PET/CT, tomografia computadorizada multislice, mamografia e ultrassonografia, consagrados no meio científico como métodos essenciais para detectar diversas patologias, dentre elas as lesões tumorais.
DIFERENCIAIS – A integração do sistema de laudos em todos os hospitais e clínicas do Grupo Santa trouxe diferenciais significativos ao trabalho dos profissionais e ao bem-estar dos pacientes, entre eles a possibilidade de fazer uma análise comparativa de todos os exames, mesmo que tenham sido realizados em unidades diferentes.
Outros ganhos também são fundamentais: “A possibilidade de marcação de imagens-chave pelo sistema de laudos facilita o acompanhamento evolutivo por outro radiologista no seguimento da patologia, enquanto o recurso de ‘hiperlink’ serve para associar a descrição de um achado no laudo à imagem atribuída a ele”, explica a médica.
O acesso via web facilita e agiliza a visualização do laudo e das imagens dentro e fora dos hospitais e clínicas, inclusive pelo celular, extensivo tanto aos médicos assistentes quanto aos usuários do grupo Santa.
“Recentemente adquirimos quatro novos aparelhos de ultrassonografia de última geração, inclusive o Voluson E8, que está entre os de mais alta tecnologia do mercado e foi especialmente incorporado para a aplicação na saúde da mulher”, revela a radiologista.
EQUIPE – A equipe médica dos Centro de Diagnóstico por Imagem do Santa Lúcia é composta por radiologistas subespecializados em áreas como Neurorradiologia, Musculoesquelético, Medicina Interna, Vascular, Intervenção e Medicina Nuclear.
O modelo permite que os exames sejam avaliados por profissionais capacitados e atuantes em suas áreas específicas, todos com título de especialista pelo Colégio Brasileiro de Radiologia.
“Contamos, ainda, com a inclusão de alguns profissionais no corpo clínico da Radiologia capacitados e especializados em exames oncológicos”.
“Nas reuniões multidisciplinares semanais, as equipes de Radiologia, Oncologia e especialidades clínicas e cirúrgicas discutem casos para manter um alto padrão da qualidade técnica dos laudos, determinando melhor conduta do médico assistente”, explica a Dra. Helena Vilela.
EQUIPAMENTOS – Os equipamentos de diagnóstico por imagem estão distribuídos nos hospitais do Grupo Santa da seguinte forma:
Santa Lúcia Sul: ressonância magnética, PET/CT, tomografia computadorizada multislice, ultrassonografia e radiografia digital.
Santa Lúcia Norte e Hospital Maria Auxiliadora: ressonância magnética, tomografia computadorizada multislice, ultrassonografia e radiografia digital.
Todos os hospitais: biópsia guiada por tomografia computadorizada multislice e ultrassonografia.
O QUE FAZ CADA APARELHO?
Ressonância magnética: é uma das técnicas mais modernas de diagnóstico por imagem, oferecendo maior qualidade e baixo risco aos pacientes. Permite a realização de técnicas como difusão, espectroscopia e perfusão, bem como obtenção de imagens angiográficas e em 3D de vasos, mesmo sem o uso do meio de contraste.
Tomografia computadorizada multislice: permite a reconstrução e pós-processamento das imagens por meio de softwares com visualização bi e tridimensional das estruturas do corpo, com alta qualidade de imagem, mantendo o compromisso com a redução da dose de radiação.
Tomografia computadorizada: também é empregada para guiar biópsias, permitindo a visibilização direta e em tempo real do tumor para melhor acurácia dos resultados, bem como para guiar procedimentos com intuito terapêutico (curativo) ou até mesmo paliativo, dentre os quais está o controle da dor. O emprego desta técnica na realização desses procedimentos minimiza a necessidade de procedimentos invasivos e muitas vezes agressivos para o diagnóstico do câncer.
PET/CT: engloba imagens funcionais (PET) e anatômicas (tomografia). As imagens funcionais permitem identificar alterações biológicas precoces antes mesmo de serem visualizadas em outros exames de imagem. É uma das modalidades mais modernas e, no caso do câncer, ajuda no diagnóstico, estadiamento, avaliação de resposta ao tratamento e no seguimento dos pacientes.